segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Carpa Diem


Ola Pessoal.
Este sistema praticamente só funciona com carpas que prefiram massas como iscas, pois no caso da carpa capim, geralmente se usa "milho seco" colocado apenas em UM anzol, apesar delas terem preferência em comer no fundo.
Assim sendo, sugiro ainda, que peçam informações aos freqüentadores no pesqueiro escolhido para esta pesca, sempre haverá alguem disposto a colaborar.

Abraços . Kacio e felipe

Black Bass


Ola Galéra. O Black Bass é
Peixe de escamas. A variedade introduzida no Brasil é a largemouth bass e o que a diferencia das outras espécies é o tamanho da boca, que ultrapassa a margem posterior do olho.

É considerado o peixe de água doce mais esportivo dos Estados Unidos. Vive próximo de troncos e pedras, predando todo tipo de organismo que encontra, como peixes, cobras, sapos, aves, insetos.
Flw. Kacio

Cascudo


Cascudo é a designação comum aos peixes siluriformes da família Loricariidae, também conhecidos como acari, cari, boi-de-guará e uacari. Os loricariídeos são peixes exclusivamente de água doce, que habitam os rios e lagos da América Central e do Sul.

Os cascudos caracterizam-se pelo corpo delgado, revestido de placas ósseas, e pela cabeça grande. A boca localiza-se na face ventral e em algumas espécies é rodeada por barbas. Estes peixes vivem nos fundos dos rios, até cerca de 30 metros de profundidade, e alimentam-se de lodo, vegetais e restos orgânicos em geral.

Algumas espécies de pequena dimensão conhecidas como limpa-fundos, como o Hypostomus plecostomus, são muito populares emaquariofilia pelo gosto com que limpam o fundo dos aquários de algas e detritos indesejáveis.


Bagre


Oie. Bagre
Bagre – Peixe de água doce. Sua coloração pode ser cinza ou amarelado no dorso ou no ventre. Possui barbilhões mais ou menos desenvolvidos. Seu peso pode chegar a 2 kg e seu comprimento vai até 50 centímetros. São ainda chamados de “cambeva”, “jundiá”, nos rios do interior do Brasil, “bureva” ou “breacambucu”. Encontrado em leitos de rios, açudes e represas de águas escuras e barrentas, com preferência para a pesca noturna durante o ano todo. Para pescá-los usa-se pedaços de boi, tripa de galinha, lambaris, minhoca ou minhocoçu

Traíra


Daew Moçada .

A Traíra (Hoplias sp.) ou Lobó é um peixe carnívoro de água doce da família dos caracídeos. A traíra pertence a um grupo de caracídeos desprovidos de nadadeira adiposa, principal característica da família. É um dos peixes mais populares do Brasil, presente em quase todos osaçudes, lagos, lagoas e rios. Nas regiões que oferecem boa alimentação é comum que atinjam 69 cm de comprimento, e alguns exemplares excedem 2 kg de peso. Sua pesca é feita de anzol, com isca de peixe ou carne; as traíras de mais de 1,3 kg só costumam atacar iscas em movimento, como as artificiais. Deve-se ter cuidado ao manipulá-la, pois costumam dar mordidas muito dolorosas e que sangram abundantemente. É indesejável em piscicultura, pois alimenta-se vorazmente de alevinos e peixes jovens de outras espécies. Tem marcada predileção por sombras e escuridão. É um peixe territorialista e canibal; protege suas crias até que se espalhem em meio a vegetação marginal.

Devido às características carnívoras e à sua predileção pelas sombras e escuridão, o vocábulo "traíra" também é utilizado como gíria (Brasil) para identificar o indivíduo traidor, que age nas sombras, sorrateiramente delatando ou prejudicando seus colegas. A traíra é talvez o peixe mais encontrado no Brasil, pois basta ter um fio de água para que ela se faça presente.

É um peixe voraz, briguento, completamente territorial e muito esportivo. Possui dentes afiadíssimos e todo o cuidado é pouco no seu manuseio, pois além de tudo ela é extremamente lisa e escorregadia.

A traíra está ativa quando a água está quente, com temperatura acima de 18 graus celsius. Ela habita locais de água parada e com vegetação aquática abundante. Pedaços de madeira, troncos caídos, latas, são um ótimo esconderijo para as traíras. Nos meses frios se enterram no fundo para suportarem a baixa temperatura da água.

A pesca com iscas artificiais é uma ótima opção para quem deseja capturá-las. Quanto às iscas naturais, pequenos peixes, rãs e minhocas são parte de seu cardápio predileto.

Tanto na pesca com iscas artificiais, ou então com as tradicionais varas de bambu, um líder grosso ou um empate de aço são recomendados, pois seus dentes são muito afiados. Se você estiver pescando com anzol simples, este deve preferencialmente ser de perna comprida, pois é uma segurança a mais.

As traíras podem atingir aproximadamente 60 cm de comprimento e 4 kg de peso. Não se deve confundir a traíra com o trairão (Hoplias lacerdae) da Amazônia que pode chegar a um comprimento de 1 m e atingir um peso de até 18 kg.

Valeu. Kacio

Top Dicas

domingo, 1 de agosto de 2010

Lambari : Descrição


Nome Comum

Lambari, Piaba

Nome científico

Astianax spp.

Família

Characidade, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente.

Características

Corpo de coloração variada alongado e comprimido lateralmente, existindo mais de 300 espécies conhecidas.

Distribuição/ocorrência

Em todo o Brasil. Praticamente não existe um curso d'água onde uma de suas espécies não seja encontrada. Alimentam-se de quase tudo, desde insetos à flores, frutos e sementes.

Equipamento

Varas leves com equipamento micro ou varas simples com linhas de 2 a 6 Lb e anzóis nº 18, 20, 22.

Iscas

Naturais: Queijo, macarrão, insetos e minhocas.
Artificiais: Pequenos streamers e iscas de fly.

Pesca Dinâmica - Pescaria de Jundiás e Bagres em represa - PR, parte 2

Pesca Dinâmica - Pescaria de Jundiás e Bagres em represa - PR, parte 1

Represa Capivari Cachoeira

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Apresentação

Daeew Galera.!
O bviamente quem mora nos arredores de Curitiba/PR, conhece as represas existentes em torno, entre as quais tem a do Voçoroca, indo sentido Garuva SC e a do Capivari Cachoeira, indo sentido S.Paulo. Do Voçoroca não posso falar muito, pois não conheço os locais e aproveito aqui para pedir á quem conhece, que divulgue, mais a do Capivari ( minha praia), conheço vários pesqueiros. No geral, esta represa vai do município de Campina Grande do Sul até Bocaiúva do Sul-RM de Ctba, ela é administrada pela COPEL, com muita preservação nativa em suas margens e tem inúmeros pesqueiros públicos, os que conheço (alguns) estão no municipio de C.G.do Sul, porem aquele que freqüento assiduamente é o RECANTO DO SABIÁ, que a meu ver tem um pouco mais de infra-estrutura ( água, luz, banheiro, churrasqueiras e locais p/armar barraca) e segurança, pois fica uns 3km distante da BR e mais do que isso é que lá, todas as semanas "minha galera se encontra". Agora no verão, época das tilápias, todos os pesqueiros são "super-freqüentados", as vezes é preciso aguardar algumas horas para que um tilapeiro "se mande"p/ocupar o lugar...fáz parte, mesmo por que, quem vai atrás delas, geralmente passa o dia e uma noite inteira.

A represa tem peixe para todos os gostos: tilápia, lambarí,carpa, black, bagre, acará, traíra, os mais pescados, porem, pode com sorte, pegar corimba, pacú, bagre africano, os quais apareceram por lá, quem sabe vindos de algum pesqueiro que arrebentou???

Infelizmente como em todos os lugares, por toda extensão da represa, tambem existe a pesca predatória, principalmente no período noturno, são os pseudo-pescadores que armam redes, tarrafas, boia louca, anzol de galho, pescam na lambada com garatéia que substituem os anzois normais pelas mesmas, fisgando os peixes pelo corpo e aqueles que escapam acabam morrendo posteriormente pelos ferimentos recebidos, mesmo por que a fiscalização é inexistente e ineficiente e quando existe é feita pelo IAP e a FORÇA VERDE, porem durante o dia.´É de se "lamentar" que muitos "proprietários" que em troca de uns "miseros reais", ainda permitam que isto aconteça, principalmente na pesca de barranco, razão pela qual, á cada ano que passa, menores em quantidade e tamanho, são os peixes (tilápias e carpas). Por esta razão, apelo á todos freqüentadores de barranco ou que usam barcos, que ajudem a denunciar os abusos que observarem, já que não temos o poder de "polícia" podemos assumir o compromisso de na menor das providências "alertar" as autoridades em nome da continuidade de nosso esporte.Muitos só fazem uma coisa: reclamar"... mais é a única atitude que não leva á nada, não querem se incomodar, acham que é perca de tempo e desta forma, estão consentindo que o "vandalismo" se perpetue, mais cada um tem sua própria consciência, concordam?


Bem minha gente, por hoje é esta minha contribuição.

Abraço. Kaciio e Felipe